domingo, junho 29, 2014

Agora sem futebol, voltam as excitações


[5144]

De repente a excitação centrou-se no encerramento de escolas. As almas progressistas enxameiam o Face Book, blogues e correlativos com notícias no mínimo letais para o ensino público. Até caricaturas e «cartoons» se fazem sobre o assunto. Curiosamente a excitação é recente, não me ocorre tamanha vibração quando o governo anterior começou a fechar escolas.

Mas o que verdadeiramente me pasma não é aquilo que normalmente apelido de orgasmos múltiplos socialistas. O Governo actual está a fechar escolas e dou de barato que esta rapaziada se excite convenientemente. O que verdadeiramente me irrita é ninguém se admirar pelo número elevadíssimo de escolas já fechadas. Parece que ultrapassam as 6.000. Portanto, de duas uma, ou alguém se lembrou de abrir 6.000 escolas que não faziam falta nenhuma, ou a quebra demográfica foi vertiginosa nos últimos dez anos ou as paixões socialistas são, como habitualmente, espúrias e levam-nos rectilineamente à ruína. Mas sobre isso ninguém parece reflectir. O que verdadeiramente irrita e preocupa as virtuosas almas socialistas são as escolas que Crato vai fechando, mesmo que esse fecho estivesse de há muito planeado. Repare-se no ar preocupado do homem da UGT, alguém que, certamente, percebe imenso de escolas.

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terça-feira, junho 24, 2014

Manuel Alegre, tenha paciência mas «há sempre alguém que diz não». Mesmo que seja em Ermesinde.


[5143]

É por estas e por outras que os socialistas democratas são intoleráveis. Inseriram-se numa taxonomia muito própria, conveniente, e armam-se em cavaleiros andantes, no fundo, são de má índole e não fora a roupagem democrática que pensam que vestem seriam piores que um comunista nu que tem, pelo menos, a virtude, de não esconder o que é e ao que vem.

Manuel Alegre é um exemplo acabado deste tipo de exemplar, um iluminado que acha ter descoberto o elixir da vida, mas de uma vida lá a moda dele, tal como Soares e mais uns quantos que se convenceram tratarem a alquimia por tu e transformar a sociedade em homúnculos que possam agir como deve ser.

Este post do Vítor Cunha tem diversos links, melhor é lê-los todos e entender bem o que esta maralha pensa. Pensar que têm sido eles que nos têm governado a maior parte deste quarenta anos e que, muito em breve, nos governarão de novo causa-me arrepios. E faz-me questionar a bonomia e/ou a ignorância com que continuamos a dar votos a esta gente.

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sexta-feira, junho 20, 2014

Seguro, tu enxerga-te...




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Cuidado, Seguro. Com este PS (o tal de quem se mete com o PS leva, o PS dos camaradas, de punho esquerdo erguido) eu sentia-me inseguro. Por este andar ainda te vão à cara.

Nota: Imperdível, o vídeo aos 1:30 minutos

Já tive a minha quota parte de emigração. No tempo em que não valia vir para a TV berrar que saíamos da faculdade e o governo não nos arranjava emprego. E nem havia ISCTE. Mas esta tralha socialista (!!!) que, pelo que sinto, vai voltar em breve ao poleiro e, tempestade perfeita, o FêQuêPê a ganhar campeonatos outra vez, ainda há-de arranjar maneira de eu me «amandar» daqui para fora. E de vez em quando vir cá comer um bacalhau com grão, um cabrito à padeiro ou umas migas alentejanas. Porque isso, nem o PS consegue estragar.

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Aquilo azedou. Definitivamente.


[5141]

Se bem me lembro, a Quadratura do Círculo de ontem começou com uma questão muito concreta, qual seja a afirmação de António Costa sobre o aumento de riqueza preconizado pelo edil. O comentário dado a Pacheco Pereira, em poucos segundos, repito, segundos, passou para mais uma violenta tareia no governo e no PSD e não mais se falou na patética afirmação de Costa, por via da qual ele acha que resolve os nossos problemas produzindo riqueza. Depois de cerca de 14 minutos (!!!!!) de tareia no governo, o comentário passou para Lobo Xavier. Este, bem intencionado, tentou trazer à liça a célebre carta do Governo à «troika», pedra angular de uma série de diatribes de Costa e Pacheco no último programa. E digo tentou, porque…não foi capaz. Pacheco Pereira interrompia a cada cinco segundos (nervoso por se ver ali denunciado) e «encavalitou-se» mesmo em Lobo Xavier, num estilo e num modo que só os socialistas empedernidos conseguem adoptar. A partir daí o tema foi a carta e não mais se falou na alquimia de António Costa, como constava da agenda. Pelo meio ouvi os mais díspares disparates e a mais preconceituosa moderação de Carlos Andrade.

Há já algum tempo que deixei pura e simplesmente de ouvir os «desvairos» de Marques Lopes, Daniel Oliveira, Clara Ferreira Alves e a retórica titubeante e apologética do Luís Pedro Nunes, quanto mais não fosse por uma questão de higiene. Mas tenho continuado a assistir à Quadratura. Pouco tempo faltará, porém, para a descontinuar dos meus momentos televisivos. É pena porque sempre achei que tanto Pacheco Pereira como Lobo Xavier (não direi o mesmo de António Costa por, claramente, destoar do restante painel) têm uma envergadura cultural e política que nenhum dos comentadores «axiais» tem. Mas tornou-se óbvio que Pacheco Pereira espuma, agora, de raiva, ele não contém o ódio e a amargura e a sua hemoglobina transformou-se numa forma acabada de «mãe do vinagre». Costa não deslustra da sua habitual irrelevância e Lobo Xavier vê-se em palpos de aranha para aguentar aquilo tudo, enquanto a Carlos Andrade só lhe faltam as asas para ser o serafim de serviço.

É demais. Chega de Quadratura.

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quarta-feira, junho 18, 2014

A estucha do costume


[5140]

Confesso que me é indiferente se é Costa ou Seguro a tomar conta do PS, tal a irrelevância de cada qual na melhoria do contexto geral do nosso país. De Costa esperar-se ia um pouco mais de ourelo no que diz, salvo se está genuinamente convencido que todos continuamos a ser uma colecção acabada de primitivos facilmente excitáveis por ver um burro a ganhar uma corrida a um Ferrari na Calçada de Carriche. No fundo, Costa, como a generalizada maioria da consensualmente designada esquerda democrática, parece genuinamente convencido de que basta uma tirada de declarações mais ou menos pomposas para nos por a correr para a urna. Daí que, dentre várias irrelevantes declarações com que ele nos tem mimoseado na sua amicíssima imprensa, agora tenha redescoberto a cana para o foguete e tenha perguntado: -Como é que saímos desta situação? Reduzir a despesa? Não! Aumentar a receita por via de impostos? Também não. Ele, Costa, tem a solução. Aumentar a riqueza (eu ia dizer que ele disse isto sem se rir, mas é mentira, Costa ri sempre) e que, cito, tínhamos de ensinar o governo a fazê-lo.

Não há pachorra para este discurso. Presumo que ele vai dizer mais cem vezes que precisamos de aumentar a riqueza sem nunca dizer como. É vê-lo já amanhã na Quadratura se ele não o fará, enquanto JPP vai afivelar a bonomia recente que confere ao socialista e ALX vai ficar com cara de quem já tem paciência para aquilo.

É a vida. Com o dizia o outro. O dos refugiados. O das paixões e do Vangelis. Vivemos este ciclo de martírio em que não conseguimos marginalizar esta esquerda rebarbativa, incompetente e populista. No mesmo dia há um socialista enraivecido porque Rio teve um superavit na Câmara do Porto e outro a berrar, emocionado e pedagógico, que temos de criar riqueza e ensinar o governo como é. E depressa. Porque os portugueses estão com uma pressa danada de sermos resgatados, por via desta figura salvífica que nos caiu agora no prato da sopa.

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sexta-feira, junho 06, 2014

O nosso dentista


[5139]

Para nós, europeus, os americanos funcionam tal qual os dentistas. Só nos lembramos deles quando nos dói o dente. Depois da cárie tratada ou extracção realizada, malhamos-lhes em cima, maltratamo-los e armazenamos neles todas as malfeitorias terrenas. E divinas, mesmo, para os dados à coisa.

O D-Day constitui uma autêntica gesta de um punhado de heróicos soldados que invadiram a Normandia e num extremado acto de nobreza e valentia contribuíram para purificar a Europa das cíclicas maleitas em que somos peritos em contaminá-la. Uma grande parte dessa força expedicionária era constituída por soldados americanos, uma vez mais. De longe, o maior número de Divisões dos Aliados eram americanas.

Depois disso, Europa limpa, arrumada e reconstruída, já deu tempo para nos começarmos a entreter com novas tricas e um dia destes rebenta por aí uma «bernarda» qualquer. Enquanto rebenta e não rebenta, ocupamo-nos com denodo a falar mal dos dentistas, outra vez. Ele é o Vietname, ele é a Coreia do Norte, o bloqueio de Cuba, ele é o Irão, ele é a Palestina, ele é o Iraque, ele é Guantanamo, ele é os aviões que aterram nos Açores, ele é uma série de coisas que precisam de ser dealt with enquanto os europeus se ocupam a determinar o tamanho dos pepinos, o diâmetro das sanitas e se a bandeira da UE deve ficar, ou não, a meia haste quando morre um Papa.

Eu que nem sou muito (melhor, sou nada) de dias disto e daquilo, tenho um respeito especial por este dia. O dia de hoje, efeméride de 6 de Junho de 1944 quando, com mais de 1000 mortos na praia, um grupo de heróis permitiu que a Europa atingisse os mais elevados índices de conforto, de progresso, segurança, bem-estar e, acima de tudo, liberdade. Coisas que um grupo de mentecaptos e desocupados se esforça por destruir. Um dia lá teremos, de novo, de chamar o dentista.





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quinta-feira, junho 05, 2014

Amores duplamente restritivos que acabam por resultar em amores heteronormativos


[5138]

Estou eu ainda a recuperar, imotivado e a tentar requalificar a densificação dos meus critérios, e apanho com este post da Helena Matos.

Irra que é demais. Não há condições, como se dizia há dois anos atrás. Esta gente não existe à séria. Só pode ter sido inventada. E mantém-se requalificadamente motivada. Não há imotivação que lhes chegue.

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A densificação dos critérios e a requalificação no concreto. Sem falar na evidência da imotivação


[5137]

(…) nenhum critério densificador do significado gradativo de tal diminuição quantitativa de dotação e da sua relação causal com o início do procedimento de requalificação no concreto e específico órgão ou serviço resulta da previsão legal. O que abre caminho evidente à imotivação (…)

Isto lê-se algures no densificadíssimo (isto dá erro aqui no corrector, mas densificador também deu, limitei-me a superlativar o vocábulo) acórdão do tribunal constitucional, sobre o recente chumbo às medidas do governo. E pergunto-me sobre o que é que esta gente toma ao pequeno-almoço, antes de debitarem tal discurso. E, já agora, interrogo-me também por onde andavam estes juízes no anterior governo, pois, ao que parece, já existiam, mas ninguém dava por eles?

Apetece dizer uma asneira. Ou chamar o Bruno Carvalho para dar uma entrevista que meta nádegas imponentes e correlativos…

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quarta-feira, junho 04, 2014

Festa da cereja já no dia 7




[5136]

Quero fazer contigo o que a Primavera faz com as cerejas


(cerejeira em flor, no Fundão - autor desconhecido)


E o resultado é este

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Este é um post cíclico. Uma afirmação quase litúrgica pelo mais belo e, quiçá, significativo dos frutos portugueses. Pelo menos para mim. E como o blogue é meu…

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segunda-feira, junho 02, 2014

Não vás p'ró mar Toino!



[5135]

Não vás ao mar, Tónho
Está o mar ruim, Tónho
Se vais ao mar
Fico sem ti, Tónho

Ai Tónho, Tónho
Tão mal estimado és
Ai Tónho, Tónho
Nem umas meias tens p'rós pés

Adeus Maria
Que eu vou p'ró mar
Buscar sardinha
P'ra seres rainha
Ela é fresquinha
É como a prata
Não tenhas medo
Que o mar não mata

Tem dó de mim, Tónho
Não sejas mau, Tónho
Não irás mais, Tónho
Não irás mais
P'ró catatau, Tónho

Olha p'ró mar, Tónho
P'ronde é que vais, Tónho
P'ronde é que vais
Tás'ma matar, Tónho
Não posso mais, Tónho
Ai Tónho, Tónho
Tão mal estimado és
Ai Tónho, Tónho
Nem umas meias tens p'rós pés

Por mim podiam ir os dois. Ofereço as meias, a Tonicha não se chateia, apanhassem a sardinha toda. Ou robalos, nunca se sabe quando são precisos, de novo.
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domingo, junho 01, 2014

Mas as crianças, Senhor? Porque lhes dais tanta dor? Porque padecem assim?


[5134]

«…uma forma de radicalismo político autoritário nacionalista que ganhou destaque no início do século XX na Europa. Os fascistas procuravam unificar sua nação …a mobilização em massa da comunidade nacional…» o fascismo, pois claro.

No Público de hoje, uma senhora de nome Natália Faria, a propósito do dia mundial da criança, fez uma extensa reportagem, na qual entrevista muitas crianças entre os oito e os nove anos. Tive o cuidado de ler a reportagem toda e concluí que, de duas uma. Ou a criança portuguesa é o estereótipo acabado da criança-esponja, como na imagem, ou Natália Faria tem um dedo fascista para seleccionar os entrevistados. À pergunta «o que farias se mandasses neste país?» a repórter selecciona dezenas de opiniões, num trabalho que um chefe de propaganda de um país totalitário não faria melhor e deu relevo às seguintes que passo a enunciar sem mais comentários:

- Eu gosto de tudo no país, menos do governo;

- Se eu fosse primeiro-ministro inventava uma regra que era os patrões darem mais aos empregados;

- Quando nós já sabemos que nenhum dos governantes vai governar bem Portugal, não vale a pena ir votar porque eles vão continuar a fazer o mesmo;

- Quero ser polícia para prender as pessoas que se portam muito mal. Se calhar vou ter que prender os que estão no governo, também;

- Eu não quero emigrar porque gosto muito do meu país (este deve ouvir muito o Pedro Abrunhosa);

- O governo manda pagar menos aos empregados e mais aos que mandam nas empresas;

- Eu mandava destruir todos os carros e punha as pessoas a andar em carros eléctricos.


Há mais afirmações. Mas, repito. Não valem os comentários que suscitam.

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Cá por mim, era agora


[5133]

Alguém que perceba de estratégia política ou, melhor, esteja (ainda) razoavelmente lúcido e me diga se agora não seria exactamente o momento para a coligação da maioria se demitir e deixar isto entregue à bicharada. Mas era agora mesmo. E deixar o socialismo a tomar conta disto. E daqui a uns meses pedir dinheiro emprestado a alguém para comprar uma passagem e mandar o Costa a Bruxelas entregar o pedaço a um tribunal de insolvências. E pedir um administrador para irmos exportando uns vinhos, umas cortiças, uns pares de sapatos e assim.

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Vou deitar um foguete


[5132]

Por uma vez, naquela sessão semanal de pornografia que dá pelo nome de Eixo do Mal não se falou do PSD. Com efeito, durante a cerca de uma hora que durou o programa, o prato foi Seguro e Costa. Claro que todo o painel está com Costa e de costas para Seguro. Mas isso não interessa nada como, de resto, nada interessa verdadeiramente no programa. O que conta é que não me lembro de há cerca de três anos a esta parte alguma vez ter visto um programa em que Passos não fosse o artista principal. Houve uma referenciazinha, coisa pouca, ao PSD por parte de Pedro Marques Lopes. Mas não passou de um «desvairo» passageiro. Nada de grave.

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A voz às claques


[5131]

Como é que se faz para mudar esta feira de vaidades, não sei. Sei que me sinto sufocado num país que passou, ao que parece, a ter um tribunal a fazer de governo, de Parlamento, Presidência da República e Conselho de Estado. Como não tenho formação jurídica, até admito que desse estrito ponto de vista os juízes do Ratton possam estar certos, se bem que, lendo as coisas com atenção, eu não tenha conseguido perceber o critério de quantificação de determinados valores que servirá para a constitucionalização das medidas governamentais. A sensação que fica é que a coisa é a olho. De resto, uma prática antiga no nosso país, desde a pesagem de produtos das mercearias antigas à aplicação do espírito da constituição. Para além do facto estranhíssimo de termos ainda uma Constituição de 1975 a mandar-nos todos construir o socialismo.

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Em defesa de Jesus


[5130]

O treinador do Benfica continua a ser um saboroso saco de pancada de uma grande parte dos virtuosos jornalistas e comentadores da paróquia. Eu tenho de reconhecer, sem qualquer esforço, que o homem tem um invejável cortejo de calinadas. É isso, o homem é um calino encartado. MAS:

1 - Jesus, como o próprio afirma na reportagem, é um homem sem instrução (palavras dele), Isto significa, para os mais distraídos, que não estudou;
2 – Depois, há o facto, não despiciendo, de ter nascido e medrado num subúrbio pobre de Lisboa (igualmente palavras de JJ) onde a linguagem adquire contornos conhecidos. Jesus deu até exemplos do «tamem» a significar o também ou «ganda» no lugar de grande;
3 – Tudo junto e somado, parece que o homem é sério, trabalha a sério, não depende de lóbis, não rouba nada a ninguém e conseguiu evoluir ao ponto de ganhar €4 M por ano.

Ora só mesmo os distraídos poderão passar ao lado da inaceitável série de pontapés na gramática desferidos em profusão por uma grande parte dos elementos da nossa comunicação social e dos nossos comentadores (desportivos e não só). As enormidades sucedem-se, para não falar até nos irritantes vícios de linguagem como o «pelos vistos» o «muitas das vezes», o «é assim», o «desde logo» a «janela de oportunidade», isto para falar numa ínfima parte deles. Com a diferença que agora estamos a falar de gente licenciada e com a obrigação estrita de falar bem. A mesma que Jesus tem em ensinar os atletas a jogar bom futebol.

Claro que muita desta rapaziada da comunicação social precisará, cá pelas minhas contas, de cento e sessenta anos (disse bem, cento e sessenta anos) para auferir o que Jesus ganha em apenas UM ano. Convenhamos que é uma «ganda» diferença e «tamém» pode explicar muita coisa.

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