quinta-feira, novembro 03, 2011

Eu não disse?





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A Dulce andou numa roda-viva, apresentando o seu Sabor de Maboque, hoje por hoje um fenómeno de popularidade. Sempre achei que a simplicidade, fluidez e ternura da narrativa da Dulce e a fuga, mesmo que subconsciente, ao estereótipo que, geralmente, enforma a descrição dos tempos difíceis da descolonização contribuiriam decisivamente para o êxito da autora e da sua cria (a).

Do que foram os inúmeros momentos da promoção do livro e o reencontro com amigos da época há um registo muito elaborado e competente na página Sabor de Maboque – Magia Africana. Aí se poderá encontrar abundante informação sobre os eventos, as entrevistas, os programas de TV, fotos e comentários. Por isso me dispenso de o referir, assinalando apenas o tremendo e saboroso sucesso da Dulce, culminado com a informação de que no final da passada semana o Sabor de Maboque foi o número um das vendas da editora DinaLivro, a nível nacional.

Parabéns Dulce.

(a) Como a Dulce normalmente se refere ao Sabor de Maboque




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2 Comments:

At 12:29 da manhã, Blogger Dulce Braga disse...

Como diria o "olhos de ardósia":
"Foi bonita a festa pá":)*

 
At 7:37 da manhã, Blogger Nelson Reprezas disse...

Dulce

Por acaso ouvi o «olhos de ardósia» dizer isso a uma vizinha minha, mas não me meti na conversa. Mas um dia destes pergunto à vizinha de que cor era a ardósia (há várias cores, tu sabes...). Depois digo-te, tá?
:)*

 

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