domingo, outubro 30, 2011

Becagueine. Safe, happy and sound.



[4442]

Regresso ao futuro. Por sinal bem sombrio, avaliando pelas notícias que fui repescando de forma avulsa e por aquelas que já pude ler e ouvir no lar doce lar. Uma espécie de mais do mesmo. Não fosse a capacidade inata que todos nós temos de saltear o dia-a-dia, afinando o tempero, melhorando o estrugido, e a vida tornar-se-ia uma galeria imensa de rotinas emperrando o corpo e imbecilizando a alma.

A viagem foi óptima e a aterragem tranquila. Pronto para outra.
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domingo, outubro 23, 2011

Flying report



[4441]

Good morning ladies and gents. This is your goose captain speaking. I’m cruising at a comfortable altitude of 21 flying units and the weather is fine. Life goes on among earthlings and a few current happy moments and events are consistent with general satisfaction and make this flight particularly pleasant. I will soon start my descent. We all should enjoy clear skies of blue, wide open spaces and exquisite sweet sour scents until I finalize unavoidable landing. With the rewarding feeling of duty done.
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segunda-feira, outubro 17, 2011

Gone flying again



[4440]

Will be back soon.
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Confiteor Deo omnipotenti (...) quia peccavi nimis

[4439]

A propósito das recentes medidas do governo, o bispo emérito de Setúbal aproveitou a corrente para se indignar um bocado também. Truculento como sempre foi, não cuidou sequer de camuflar o azedo que lhe vai na alma e expeliu uma série de diatribes que, mais do que figurarem a sua indignação, deixam perceber um secreto desejo de que o pessoal se engalfinhe ao estalo, de preferência com sangue. Expressões como as medidas do governo são uma desgraça muito grande ou vão fazer correr muito sangue entremearam-se com isto vai rebentar ou com um cínico receio de que as manifestações da população sejam o mínimo ou o começo de algo muito grave. Ele não sabe se o povo terá forças para ir para a rua, mas muitas coisas graves poderão acontecer. Por estas e por outras, a emérita figura considera que o governo devia protelar a dívida porque isto vai mesmo rebentar.

O bispo devia confessar-se. O ódio é um pecado muito feio. E a parcialidade clubística, nestas coisas de política, um sentimento misto de parolice enviesada e hiper-acidez gástrica. O confessor dar-lhe-ia, certamente, uma penitência suave, no que constituiria um serviço público junto das consciências mais timoratas, todavia mais permeáveis à visão apocalíptica de alguns cordeiros do Senhor.
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Indignidades




[4438]

Faz lembrar uma barragem de artilharia. Parece um caça em «rase motte» despejando napalm num campo de arroz. A comunicação social não faz uma pausa na dose maciça de indignados que, já agora, me indigna ao ponto de eu começar a sentir uma pulsão quase irreprimível de começar a ser malcriado.

Os indignados (de fácies, roupa e tagarelice idiota fazendo lembrar um projecto divino onde Deus se entregou a um exercício de pura diversão) marulharam pela Europa, debotando um rosário de inanidades. Umas que eles devem ter tomado tipo um colher de sopa três vezes ao dia depois das refeições, outras porque nasceram assim mesmo e um dia acordaram indignadíssimos, mesmo não percebendo bem porquê ou sobre o quê. Em Lisboa, por exemplo, pelo menos cem exemplares (perfazendo uns estonteantes 0,001% da população portuguesa ou, para tornar a coisa mais compreensível, 0,17% da capacidade do Estádio da Luz)) foram indignar-se imenso ali para os lados da Assembleia da República e os nossos repórteres soltavam a sua excitação fazendo perguntas mirabolantes para as quais conseguiam mirabolantes respostas. Ocorre-me um indignado de cabelo já grisalho explicando ao repórter que, deixa cá ver se transmito a ideia da coisa, que temos de explicar aqui a este senhores, aqui e no palácio da presidência que estamos fartos destes senhores. Que a culpa é destes senhores que provocaram a crise e que estamos fartos deste senhores, deste sistema e do capitalismo. Juro. O homem está indignado com o capitalismo e lá foi ele e mais 99 explicar isso aos repórteres, cujo tom de reportagem parecia algo indignado também.

Esta gente não parece ter a mais remota noção do que está ali a fazer. Papagueiam meia dúzia de lugares comuns em uso na paróquia e aproveitam a boleia desta espécie de estado de alma com que nos martelam a todo o instante nas rádios, jornais e televisões, segundo o qual nos sentimos vendidos ao capital, torturados, estuprados pelos poderosos, os ricos, os bancos (alguém deveria explicar a estes patetas que os bancos estão tesos por terem andado anos a emprestar dinheiro ao Estado por força da irresponsabilidade patológica de um provinciano espertóide que começou a desenhar umas marquises na Guarda e chegou a primeiro ministro e se tornou, António Barreto dixit, na nossa peste negra). Alguém devia explicar a estes indignados que o Estado precisou de pedir dinheiro emprestado aos bancos para lhes poder pagar, a eles próprios, aquilo que o socialismo faz de melhor - Estado social, mas… lá está, com o dinheiro dos outros.

Agora, o dinheiro acabou. Não sei bem o que vai sair daqui. Não sei sequer se iremos a tempo de remendar o rasgão. Dizem os técnicos que a austeridade traz mais recessão, diz-nos a razão que enquanto não pagarmos o que devemos não poderemos avançar com qualquer tipo de estratégia de desenvolvimento (aqui temos de descontar os eternos sonhadores do paradigma keynesiano qua acham que isto vai é com muitos TGV ‘s, aeroportos e uns quantos espertóides recém-saídos da adolescência a quem se lhes paga dois milhões de Euros anuais para irem fazendo uma florestrias a favor do sistema, com uns robalos pelo meio, umas licenciaturas amigáveis ou um rosário longo de negócios embaciados e devidamente cobertos pelo beneplácito de uma justiça, ela própria baça e com a boca a cheirar a peixe. Mas sei que já não dava para continuar o corridinho.

Indignem-se por aí, mas ergam os olhos ao céu e agradeçam a Deus viverem num regime que, pelo menos, lhes permite indignarem-se imenso e lhes garante a remissão dos próprios pecados, em função da actual corrente de autodestruição em que os nós, os europeus, parecemos apostados.
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quarta-feira, outubro 12, 2011

Sabor de Maboque - Agora «à portuguesa»







[4437]

A base


A candura, a simplicidade, a ternura, a inocência, a família, a juventude, o amor temporão, a amizade e o drama profundo de quem se vê atravessado por um episódio cruel de guerra feroz que enformou a vida de muitos de nós e esculpiu futuros inesperados.

A actualização

Um subtítulo, uma capa lindíssima (uma das mais bonitas capas de livro que tenho visto), o português de Portugal e o reconhecimento da Dulce pela amizade fraterna recebida dos seus inúmeros amigos e que a Dulce considera como uma verdadeira dádiva, colegas do colégio e liceu e leitores anónimos, todos eles contribuindo para este momento de graça.

A apresentação.

No Porto no dia 20 (Arrábida Shopping) e em Lisboa a 22 (Fnac Colombo). Ver os detalhes nos convites. Os eventos contarão com a prestimosa colaboração amiga de dois colegas da Dulce (a Midá no Porto e o Viriato Simeão em Lisboa e, ainda, com o brilho, simpatia e competência da Margarida Mercês de Mello, em Lisboa, ela própria uma angolana apaixonada pela magia citada na nova capa do Sabor de Maboque)

A Dulce estará presente e procederá a uma sessão de autógrafos.

Parabéns Dulce. E parabéns a todos nós, os que continuamos a desfrutar do brilho da tua presença, ternura e simpatia.
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terça-feira, outubro 11, 2011

A redescoberta de Kafka, em versão livre e estapafúrdia, com pretensiosismo erótico e vagamente filosófico




[4436]

«Numa manhã, ao despertar de sonhos inquietantes, Gregória Filomena deu por si na cama padecendo de uma imensa coceira. Estava deitada sobre o dorso e, ao levantar um pouco a cabeça, divisou uma pequena casquinha junto ao umbigo, sobre o qual a colcha mansamente escorregava, atenuando o desconforto. Comparada com as do resto do corpo, a casquinha era de dimensões insignificantes mas a coceira que produzia era miseravelmente insuportável.
Que me aconteceu ? — pensou. Não era nenhum sonho. O quarto, um vulgar
quarto humano, apenas bastante acanhado, ali estava, como de costume, entre as quatro paredes que lhe eram familiares...»

Gregória rogou uma praga aos mosquitos, ou pernilongos, como se lembrava de ter ouvido no Brasil, pensando que jamais se exporia aos entardeceres mornos da sacada de sua casa, permitindo que os mosquitos lhe perfurassem a derme e sugassem o sangue, perante o convite sensual ressumado do seu corpo estirado numa rede preguiçosa e espreitando pelas brechas generosas da sua bata de tecido finíssimo. Após o que continuou esfregando os seus dedos na vermelhidão do umbigo, enquanto a coceira se mantinha infrene e quase intolerável.

Cansada, adormeceu, com a fadiga anestesiando o seu corpo e a calidez do ar do fim da tarde massajando de mansinho a sua pele, o corpo abandonado ao torpor do sono, o rosto meio de lado e a sua mão pousada no ventre, escorregada do umbigo, cada vez mais vermelho e até um pouco inchado.

Na manhã seguinte Gregória acordou sobressaltada – a coceira atacando de novo, sem lhe deixar alternativa que não fosse lançar-se para debaixo do duche frio que haveria de despertá-la e, quiçá, amenizar o desconforto da vermelhidão. Gregória sentiu a água deslizando pelo seu corpo ainda adormecido e abandonou-se ao prazer, cerrando os olhos e passando, de leve, a mão pelo umbigo, percebendo que a coceira aliviava. A sua mão continuava deslizando pelo corpo e Gregória quase se esqueceu da coceira. Ao ponto dela se afastar mesmo do umbigo e, acompanhada pela outra mão que decidira juntar-se, deslizarem com suavidade pelas coxas, abraçarem os joelhos com os dedos, subirem de novo até às ancas, chapinharem a água corrente nas nádegas molhadas e enrijecidas pela água fria e iniciarem uma exploração lenta pelo torso, após se terem detido por um momento breve no ventre e Gregória ter percebido que não havia sinal da coceira. No peito, as mãos percorriam agora com lentidão e suavidade a parte superior dos seios, Gregória permitiu-se mesmo a fantasia de acariciar os mamilos entre o polegar e o indicador de uma mão enquanto a outra passava na parte inferior do seio e sentiu-se bem. Chegou mesmo a cerrar os olhos.

Sobressalto! Gregória sentiu outra casquinha. Raspou com a unha e a casquinha saltou, estando agora bem patente na palma da mão e Gregória reparou então que a casquinha tinha um friso de pequenas e horripilantes pernas mexendo freneticamente… o suficiente para Gregória perceber que a casquinha era um repulsivo carrapato. De imediato levou a outra mão ao umbigo e raspou igualmente a casquinha… reconhecendo a dolorosa realidade de se deparar com outro carrapato.

Foi o horror. O pânico. A corrida frenética, nem Gregória sabia para onde. Mas deteve-se frente ao espelho e examinou cada centímetro da sua pele, já depois de ter pisado os dois carrapatos que se esmigalharam no seu próprio sangue, laboriosamente sugado durante a noite.

Gregória voltou ao chuveiro, tremendo. Deixou que a água lhe escorresse pelo corpo abaixo e manteve-se durante largos minutos sob o jacto do duche. Esperava, assim, sentir-se lavada do toque dos carrapatos e expurgada do acto de ter sido sugada toda a noite. Pensou que o sono teria sido seu aliado, não lhe permitindo que acordasse e descobrisse os carrapatos mais cedo… pois isso poderia motivar uma reacção inesperada e arranhar a placidez da noite que se desejava calma, cordata e consensual, pelo que achou ter sido melhor assim. Mesmo assim, levantou o rosto, abriu a boca e deixou que a água lhe inundasse a boca e lhe purificasse os dentes e os lábios, como se os carrapatos lhe tivessem sugado a língua, afastando a sensação de estupro que, entretanto, a dominara.

Gregória olhou para o chão e reparou nos dois carrapatos esmagados no centro das respectivas nódoas do seu próprio sangue. Achou que não havia razão para deixar de se deleitar com os fins de tarde cálidos da sacada de sua casa. Mas jurou a si mesmo nunca mais facilitar. E se alguma vez voltasse a ver uma casquinha daquilo que pensasse ser uma inofensiva picada de um pernilongo, haveria de raspar com firmeza, não fosse, de novo, ser um carrapato ardiloso e dissimulado.
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segunda-feira, outubro 10, 2011

Os caganissos




[4435]

Sexta-Feira passada fui a Viana do Castelo e utilizei a A28 do Porto a Viana. Pelo caminho atravessei uns quantos pontos anunciados como portagem electrónica/electronic toll e umas luzes laranja intermitentes anunciavam que eu estava a ser devidamente registado como utilizador pagador. Sem saber bem como aquilo funcionava, continuei o meu caminho, accionando as tais luzes à medida que prosseguia a viagem.

À chegada à cidade perguntei a um amigo com quem almocei como é que aquilo funcionava, qual seria o procedimento, se a via verde era o suficiente, se era necessário fazer um pagamento diferenciado, confessei a minha ignorância. O meu amigo perguntou-me se eu me estava a referir aos «caganissos»… à minha pergunta «cagaquê»? Ele repetiu: «Caganissos, aquelas luzes que piscam à nossa passagem». Acontece que nesta parte do diálogo entrou uma terceira personagem e a conversa ficou por ali. Uns minutos mais tarde e porque se proporcionou, voltei à carga e tentei perceber o funcionamento das tais portagens electrónicas. A personagem recém-chegada perguntou: «Estão a falar dos caganissos?» Aí não resisti e perguntei que diabo de nome era aquele. Ao que ambos me responderam, com a maior naturalidade que «são os caganissos, ou seja, caga nisso, não te chateies que ninguém liga e eles estão entupidos com milhares de cobranças a enviar para os endereços dos donos das viaturas pelo que o melhor era mesmo cagar naquilo».

Percebi duas coisas. A facilidade com que pomos o nosso reconhecido humor ao serviço do nosso reconhecido défice de cidadania e a competência dos nossos responsáveis em adoptarem caminhos e procedimentos conducentes a essa mesma falta de cidadania. Sistemas complexos, confusos, luzinhas que piscam, falta de informação conveniente, pagamento a posteriore em pay shop, maquinetas que podem ser compradas nos correios, carregamentos com quantias mínimas quase sempre superiores à despesa da viagem de um dia e consequente notificação para a residência na falta de pagamento ao quinto dia após a viagem. Percebi ainda, ou tentei perceber, como é que um galego que lhe apetece ir ao Porto via Viana vai a um pay shop pagar uma dívida de cerca de €9, aos correios comprar uma maquineta ou como é que ele é notificado na falta de pagamento ao quinto dia.

Percebi, assim, com propriedade, a razão dos «caganissos» se chamarem «caganissos». Porque realmente parece que toda a gente se caga naquilo.
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A cirandinha madeirense




[4434]

Uma curta reflexão sobre os resultados das eleições na Madeira.

OS RESULTADOS

Não surpreendem a vitória do PSD nem a maioria ser mais escassa que a anterior. Há abundantes razões para uma e para a outra. E, se tal não bastasse, a pressurosa comunicação social compôs o ramalhete;

O PS

Viu o número de deputados bastante reduzido e ainda bem. Este Partido, na Madeira ou no todo nacional, é objectivamente responsável pelo descalabro que atravessamos pelo que quanto menos poder lhe derem, melhor. Os madeirenses tê-lo-ão entendido. Verdade que o líder socialista também não convence ninguém;

O CDS

Praticamente triplicou a votação e aumentou nove vezes o número de deputados. Portas fez uma campanha inteligente, atacando o PSD, mas não arranhando muito. O aumento de votos do CDS representa verdadeiramente o eleitorado de direita, já que a maioria de Jardim, na sua génese, estratifica a esquerda nacional que se rege mais ou menos por um conceito de «tudo feito» ou, numa versão mais comezinha, de cama, mesa, roupa lavada, uma reformazinha e poucas correntes de ar que a levem ao SNS gratuito num hospital perto de si e junto à escola pública onde a ambulância alugada aos bombeiros e o transporte escolar cheguem através de uma auto-estrada, dois viadutos, um túnel e várias rotundas;

O FOLCLORE

Reúne cerca de 15% dos votos da região. Penso que o fenómeno terá a ver com a nossa tendência para o circo. E se juntarmos ao circo ao discurso ecológico e correcto, tipo caldeirada de verdes e misses universo, temos a palhaçada ideal.

A ESQUERDA PURA E DURA

PCP e Bloco reduzidos ao valor residual que já atingiram noutras partes do Globo. O PCP baixou para os 3,8% e o Bloco nem aos 2% chegou. É bem feito por fazerem tanto barulho e chatearem tanto o pessoal.

A COMUNICAÇÃO SOCIAL

Igual a si própria. Acirrada contra Jardim, com uma conduta reactiva à la PS,
incompetente e semi-idiota, fez uma campanha obnóxia e em rigoroso acordo com a sua realidade existencial. Sobre Jardim disse tudo menos o que, eventualmente, interessava e deveria ter dito. Criticando os oito mil milhões de défice sem nunca estabelecerem um módico de dinâmica incontornável entre os procedimentos da Região e o destempero criminoso do anterior governo da República que desbaratou muitos milhares de milhões obtidos por via da banca portuguesa e que os filhos dos nossos netos muito provavelmente ainda terão de vir a pagar.


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domingo, outubro 09, 2011

Down the (filthy) drain...




[4433]

Por acaso, ao longo da minha vida, não tem sido frequente eu ver-me envolvido pela boa vontade da maledicência de gente cujo anonimato só pode ter dois radicais. O esterco que lhes vai na cabecinha, ou a falta de qualquer coisa que não sabem identificar por absoluta carência de massa cinzenta (escassas circunvoluções) ou, ainda e quiçá, num incómodo défice hormonal. Desta vez aconteceu; um anónimo resolveu chatear-me a cabeça, só não o conseguindo porque deve andar bem mais chateado/a do que eu.

Este tipo de situações merece-me a latrina. Ou, num sentido mais lato, orientar o meu nobre e inelutável direito ao exercício do flato para o seu autor. Se eu soubesse quem era o bem-intencionado seria ele/a flushed down the drain. Como não sei, vai pia abaixo só o mail que, pressurosamente, me enviou. E para uma retrete bem suja, quase tão suja como o meu preocupado informador.


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Becagueine


[4432]

Regressado de uns dias de merecido repouso. Mas já estou cansado com esta caloraça. Estava saudoso da intriga blogosférica, só ouvia falar de Jardim. Só faltou dizer que o homem tem mau hálito…
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