segunda-feira, outubro 26, 2009

Being happy


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A Dulce anda num turbilhão de felicidade, com a apresentação do seu livro, os autógrafos e toda uma série de funções sociais que vieram agregadas.

Há uma coisa que ressalta dos vários posts, na qual ela se denuncia como, provavelmente e como uma cerveja que eu cá sei, uma das mais felizes mulheres do mundo. Eu, que ainda não li o livro e ainda não acertei de vez com a livraria onde ele está à venda em Lisboa, apesar de levar trinta segundos a confirmá-lo nas indicações que a Dulce mandou para Lisboa, eu que ainda não li o livro, repito, já ganhei qualquer coisa - que foi perceber que quando uma pessoa está feliz se torna quase como a criança que fomos, há muitos anos atrás. E todos nós, hoje adultos, nos lembramos como era bom ser criança.

A Dulce atravessa um período muito feliz que lhe aconteceu, mas para o qual ela contribuiu decisivamente escrevendo o Sabor de Maboque.

Por mim, daqui de muitos quilómetros de distância só me resta mandar-lhe um beijinho amigo e manifestar-lhe a minha satisfação por vê-la assim tão feliz. E, já agora, que a magia do momento se prolongue indefinidamente.

Falta dizer que ainda não comprei o livro. Esta semana vai acontecer, com certeza.
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2 Comments:

At 4:37 da tarde, Blogger Dulce Braga disse...

Ninguém ainda havia comparado minha alegria à de uma criança.
ADOREII !!!....e é assim que me sinto ultimamente...e sem a "cerveijinha que vc lá sabe", embora possa ser do vinhosito, que eu cá sei,KKKKKKKKK (não é uma pata grasnando, como vc já sabe!!)
Ainda bem que o maboque não azeda se ficar à espera para ser degustado, senão um senhor que atende pelo nome de Nelson ia precisar de um daqueles banheiros, tão necessários após umas manguitas a mais.
Obrigada
Beijão

 
At 8:47 da manhã, Blogger Nelson Reprezas disse...

Mandei explicação detalhada sobre a história de cervejinha e do vinhosito. Por uma questão de rigor :))))

 

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