terça-feira, janeiro 30, 2007

A incongruência como forma de vida

8 Comments:

At 3:44 da tarde, Blogger Sinapse disse...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

 
At 3:50 da tarde, Blogger Sinapse disse...

(sorry, o comentário anterior era meu ... mas estava mal formulado e por isso apaguei-o)

 
At 6:34 da tarde, Anonymous Anónimo disse...

Lições básicas de Biologia no

www.casosdaalma.blogspot.com

(acompanhado de boa música de fundo!!! ehhehehehe!)

beijinhos

 
At 10:34 da tarde, Blogger cristina disse...

Somos todos contra o aborto por causa das pessoas! E se para uns estão em causa a saúde da mãe e a vida da criança, para outros, aqueles que consideram que «o feto não é uma pessoa», as preocupações centram-se na saúde da mulher. O aborto pode trazer, para a mulher, complicações físicas e psíquicas; deve uma medida extrema, e não um método contraceptivo.

 
At 10:31 da manhã, Blogger Nelson Reprezas disse...

sinapsde
Mas o comentári acabou por não vir... deves estar cheia de coisas de última hoa, suponho. Não é amanhã que embarcas?
Beijinhos já com saudades

 
At 10:32 da manhã, Blogger Nelson Reprezas disse...

dinorah
Vou arranjar tempo para lá ir aprender qualquer coisa :)

 
At 10:35 da manhã, Blogger Nelson Reprezas disse...

cristina
O texto, como facilmente verificas, não é meu, é do João Miranda, do Blasfémias. Mas eu penso que o que ele quer dizer é que há uma enorme contradição entre o facto de os defensores do sim não terem uma forma substancial de poderem afirmar que são contra o aborto, dado que o feto não é uma criança. Creio que o João Miranda se suporta numa base filosófica e semântica, claro, para escrever isto.
beijinho

 
At 11:08 da manhã, Blogger cristina disse...

Eu vi que o texto não é teu, mas, tendo em conta que nada lhe acrescentas, parti do princípio que concordavas com ele.

Mas porque é que para se ser contra o aborto temos de ser defensores do feto?! O que eu tentei explicar - e, pelos vistos, não consegui =) - é que o SIM é contra o aborto, não por causa do feto, mas por causa da mulher, das complicações que isso pode trazer para a sua saúde física e psíquica.

E antes que questiones: então se o SIM é contra o aborto, porque é que é favor da liberalização?... Deixa-me acrescentar que é uma questão de pesos: quando pesadas essas complicações (de saúde física e psíquica da mulher) com as consequências do nascimento, o aborto deve poder ser uma opção; não deve ser a primeira, nem a única, mas deve ser opção.

 

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